


O mar de gente tomando conta do gramado, em 1992.
O maior recital da Era Telê, em 1993.
O sufoco e o alívio diante do Rosário, em 2004.
A explosão desatada no gol de Danilo, em 2005.
As doídas perdas de 1994 e 2006.
Nas inesquecíveis vitórias e nas duras derrotas, vivemos por uma noite de Libertadores.
Nada é maior do que compartilhar um Morumbi incandescente e pulsante em uma batalha de Copa.
No Brasil, não há relação mais simbiótica e catártica.
Seis finais, três títulos e três vices, além de quatro semifinais, páginas e mais páginas escritas na História. No total, 209 jogos, 101 vitórias, 52 empates e 56 derrotas.
Em 2025, a 23ª participação começa na primeira semana de abril, fora de casa, contra o Talleres, da Argentina, uma pedra no nosso sapato: em seis duelos, apenas uma vitória, em 2024, três derrotas e dois empates.
Com a benção de Mestre Telê, a aventura termina em 29 de novembro.
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Toco y me voy
Uma mística e uma maldição. Estar no grupo D “traz” a tão sonhada taça, mas ter a companhia do Alianza Lima afasta o título.
A edição desse ano pode isolar Calleri na artilharia tricolor no torneio em todos os tempos.
No comando do São Paulo desde 25 de abril de 2024, na vitória por 2 a 0 contra o Barcelona, no Equador, Zubeldía está invicto: 8 jogos, 4 vitórias, 4 empates, 10 gols marcados, 2 gols sofridos.
Análise completa e aprofundada de todos os grupos na ótima newsletter do excelente Puntero Izquierdo.
* Sobre a origem da frase que dá título ao texto, recomendo reportagem da Trivela.